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LILITH – Um lado “obscuro” materno ou um impulso primitivo negligenciado?

por Daniela Rossi

Muito se fala a respeito de Lilith e de seu aspecto sensual-magnético, fascinante e ao mesmo tempo temerário: uma parte sombria da natureza humana presente em todos nós e herdada, principalmente, dos mitos judaico-cristãos constantemente presentes em nosso inconsciente coletivo.

No entanto, pouco se lê ou se encontra publicado a respeito de seu simbolismo astrológico e interpretativo dentro de uma análise que fuja das características primordiais incutidas justamente por nossa herança judaico-cristã e impregnadas de fatores malignos, demoníacos e negativos a esse respeito, especialmente os sexuais.

O artigo em questão, fonte de profunda pesquisa analítica e comparativa junto aos meus próprios clientes, baseia-se em questionamentos e suposições a respeito da participação de Lilith dentro do drama astrológico contido em toda carta natal, partindo da busca e compreensão de um significado mais profundo e revelador a esse respeito, dentro de uma interpretação astrológica que vislumbra a evolução do Ser e seu crescimento espiritual, para melhor aproveitamento de seu potencial e desenvolvimento aqui na terra.

Assim, para melhor compreensão de seu simbolismo, mister se faz uma pequena apresentação astronômica e mitológica do arquétipo em questão.

Origem:

Em 23 de setembro de 1846, Johann Galle, do Observatório de Berlim, confirmou a presença de Netuno na posição calculada matematicamente por Le Verrier. Nesse mesmo ano, concordando com as ilusões e os enganos associados a Netuno, Frederic Petit, diretor do observatório de Toulouse, na França, anunciava a descoberta de uma segunda lua da Terra.
No entanto, registros astronômicos confirmam o aparecimento de uma estranha e escura nuvem de poeira quando vista em conjunção ao astro-Rei ou um intenso e avermelhado globo de fogo quando de sua oposição ao Sol desde 23 de dezembro de 1719.

Entre 1719 e 1846, foram registradas 12 diferentes aparições para esse novo corpo celeste em 12 diferentes observatórios astronômicos mundiais. Nos anos seguintes, muitos astrônomos, principalmente amadores, passaram a procurar a segunda lua da Terra.

Em 1898, o Doutor George Waltemath, de Hamburgo, comunicou ter descoberto um sistema de pequenas luas da Terra, o que despertou grande interesse público. Mas, somente em 1918 as investigações acerca desse novo satélite da Terra ganharam atenção quando o ilustre astrólogo Sepharial voltou a considerar essa lua de Waltermath, dizendo que por ser escura não seria visível na maior parte do tempo, abrindo, assim, um fascinante campo de pesquisa aos futuros astrólogos com seu livro “The Science of Foreknowledge” no qual dedica um capítulo

– intitulado “O Novo Satélite” – a Lilith.

Em todos os reportos a referência de Lilith era sempre a mesma: a de um corpo nebuloso ou nuvem de poeira, difícil de identificar. Somente podendo ser observada nas noites de Lua Nova e em posição diretamente oposta ao Sol. Obviamente, tal não acontecia frequentemente.

Posteriormente, em 11 de Fevereiro de 1927, Benjamin Jekhowsky descobre um asteróide do cinturão principal (asteróide 1181) que orbita entre Marte e Júpiter, o qual também foi batizado Lilith.

No entanto, quando os primeiros satélites artificiais foram lançados, em 1957 e 1958, por registros fotográficos de suas posições foi constatado que a Terra pode ter outros satélites naturais, próximos a ela, mas por períodos curtos. São meteoróides que tocam a atmosfera superior e perdem velocidade, fazendo com que alguns deles entrem em órbita, com um número de revoluções entre uma e cem, por um máximo de tempo de 150 horas. É possível que Petit tenha se referido a um desses satélites efêmeros.

A Lilith, ou Lua Negra, utilizada atualmente pela Astrologia não é um satélite da Terra, mas sim o apogeu lunar, como foi proposto (ou relembrado) por Don Néroman, fundador do Collège Astrologique de France em 1933, na época em que Plutão foi descoberto.
A Lua descreve uma trajetória elíptica ao redor da Terra. Uma elipse possui dois pontos focais. A órbita lunar é uma elipse que tem um dos focos no centro da Terra; a longitude do foco vazio dessa elipse, que coincide com o apogeu lunar verdadeiro, é a Lua Negra ou Lilith, conforme esse conceito de Néroman.
Ambos os pontos, o apogeu e o segundo ponto focal, localizam-se no eixo maior da elipse orbital, chamado também de linhas das apsides. Vistos da Terra, estão na mesma direção, portanto, ocupam o mesmo lugar no Zodíaco.

Astrologicamente, Lilith é, portanto, um ponto virtual associado à maior distância (apogeu) da Lua em relação à Terra. A projeção no zodíaco tropical deste ponto visto desde a Terra vai determinar a posição zodiacal de Lilith.

A projeção do apogeu da Lua, Lilith, desloca-se 6 minutos e 30 segundos por dia, 40 graus ao ano, percorrendo um signo zodiacal a cada 9 meses, período médio de uma gestação, o que nos remete ao simbolismo lunar da maternidade e ao poder de gerar mudanças durante seu transito; levando 3.232 dias para dar uma volta completa no zodíaco, aproximadamente, 9 anos.

Com a mesma dificuldade encontramos Lilith em nosso Mapa, pois remonta o lado mais sombrio, nebuloso e indecifrável de nossa psique, algo além da própria Lua e, portanto, influenciando um nível ainda mais profundo de nossa consciência humana: o dos instintos não revelados e das mágoas de infância não reconhecidas.

Lilith não tem sido apenas um estudo de curiosidade da astrologia há mais ou menos um século, mas também mitologicamente desvirtuada desde os tempos de Adão; obstinadamente sofrendo resistências e sendo desaprovada ou não considerada por diversos astrólogos, permanecendo simplificadamente interpretada como causadora de distúrbios sexuais e foco de grande frustração dentro de um mapa.

No entanto, se observarmos o glifo de Lilith, poderemos compará-la significativamente com Saturno.

Ambos são representados pelo Meio-Círculo da Alma e a Cruz da Matéria e, portanto, ambos representam circunstâncias limitadoras e disciplinadoras que nos forçam atitudes realistas: Lilith-emocionalmente; Saturno-materialmente.

Assim como Saturno limita materialmente onde não há responsabilidade e comprometimento, Lilith frustra e inibe onde quer que exista imaturidade emocional e sentimentalismo exacerbado.

Sendo um foco vazio da órbita lunar, portanto, pessoal, representa um aspecto obscuro e não perceptível de nós mesmos. Características que procuramos não enxergar, mesmo sabendo que existem, mas que se encontram escondidas em algum lugar do nosso inconsciente.  Como parte do simbolismo lunar, um impulso primitivo que se encontra muitas vezes negligenciado e não verdadeiramente reverenciado.

Uma vez que nossa alma (Lua) abriga experiências de outras vidas, de nosso passado e ancestralidade, Lilith simbolizaria nossa criatividade original, um instinto não revelado, um talento não reconhecido.

Por ser o foco vazio da órbita lunar, à Lilith são associados sentimentos de falta, de perda, de ausência, de frustração, de coisas insatisfatórias que precisam ser bem compreendidas – sempre no contexto do signo, casa, aspectos (com órbitas da ordem de 3º) e movimento, se direto ou retrógrado.

Comparativamente, conforme Jung, a estrutura da psique pode ser dividida em 3 partes assim figuradas:

1-    Topo da montanha, que corresponde ao consciente, nível pessoal de atuação dos planetas (Sol, Lua, Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter)

2-    Camada intermediária das montanhas, o inconsciente pessoal, o lado de nossa personalidade de difícil acesso, sombrio, e que precisa ser pesquisado e reconhecido (Saturno e Lilith). Ambos podem ser vistos a olho nu, mas requerem grande esforço de percepção.

3-    Camada interna e profunda das montanhas, o inconsciente coletivo, refletindo um pensamento geracional, comum a vários indivíduos; pessoas que respondem de maneira semelhante às mesmas circunstâncias (Urano, Netuno, Plutão).

Assim, Lilith na maioria das vezes se torna tão mal compreendida quanto Saturno aos olhos da humanidade.

Em Saturno a cruz da “matéria” sobrepõe-se à meia-lua da “alma”, ou seja, Saturno coloca a Humanidade de joelhos. Suas experiências são profundamente gravadas na alma, pois castiga e flagela os que lhes caem nas mãos.

Condenado injustamente como nefasto e “deus maléfico”, pois, assim como São Pedro – o guardião dos portões do paraíso-, impede a entrada nos Céus (Urano) daquele cuja alma (semi-circulo) não tenha sido purificada (Cruz da Matéria).

Sua tarefa é lutar sempre, até que a humanidade curve o Humano diante do Divino, o que muitas vezes nos leva à dor, ao sofrimento, à tristeza tão fortemente relacionada a esse arquétipo.

Assim, tanto Saturno quanto Lilith nos trazem uma experiência profundamente silenciosa. Parece-nos ingrata e nunca os reverenciamos merecidamente. Louvamos a Zeus/Júpiter (abundância), Afrodite/Vênus (amor, prazer), Hermes/Mercúrio (conhecimento, inteligência), mas nunca Saturno/Cronos que trabalha incessantemente na realidade para despertar nosso Ego adormecido.

Assim também é Lilith, nossa pequena Ovelha Negra da família Solar, ou seja, mal compreendida se observada discriminadamente, mas extremamente positiva se considerada como a força da independência, do desapego e amadurecimento emocional e da reverência ao poder feminino.

No entanto, como tudo no Universo possui uma polaridade positiva e outra negativa, seu lado negro é mais facilmente identificado exercendo influência sobre a natureza dos nossos desejos e sobre nosso poder de não submissão.

Uma vez que Lilith representa um ponto imperceptível da trajetória Lunar, seu simbolismo também deveria se associar a uma parcela não reconhecida de nosso relacionamento materno, ou seja, até que ponto Lilith não representaria os aspectos mais obscuros e negativos de nossa própria mãe, dentro de nossa limitada percepção, e consequentemente, um padrão de comportamento já cristalizado e completamente inconsciente de nós mesmos; reação ou até mesmo repetição de um comportamento materno que repugnamos, mas que, sem nos darmos conta, insistimos em proferir, atraindo justamente todas as frustrações a ele associadas?

Portanto, podemos associar à Lilith conteúdos infantis não desenvolvidos; experiências existenciais da infância mal resolvidas ou negativamente elaboradas e, principalmente, um foco de imaturidade emocional não reconhecido.

Desta maneira, onde houver imaturidade emocional no caráter da casa onde Lilith se localiza, haverá uma negação ou frustração como disciplina.

Sentimentos de inferioridade, vitimização e medos irracionais surgem como resultado da falta de maturidade emocional. O que sentimos falta ou perdemos são, na verdade, valores negados em nós mesmos, por nós mesmos e que costumamos atribuir negativamente à nossa mãe ou família.

Desta forma, enquanto não reconhecermos nossa parcela de responsabilidade dentro de comportamentos idênticos aos de nossos pais, e neste caso, iguais aos da mãe, permaneceremos na posição de filhos/crianças, imaturos diante da vida e sujeitos às mais diversas frustrações como resultado.

Se identificamos o principio Solar com o arquétipo do Pai-Herói e Saturno como sua contra-parte tirânica, onde mais encontraríamos o lado negro materno se não em nossa sombra lunar a que denominamos Lilith?

Sendo assim, é importante reconhecermos o lado mais sombrio de seu posicionamento para conseguirmos usufruir de sua luz, o que nos leva diretamente ao mito, uma clara o objetiva maneira de analisarmos seu efeito atuando na psique humana há milênios…

Mitologia:

Lilith, derivado de Laylah em Hebraico, significa Noite. Referindo-se à escuridão à qual o satélite orbita e ao lado escuro da natureza dos desejos humanos.
Caldeus denominavam-na Lilatu. Assírios chamavam-na Layla e as tribos Semitas, Alitat, sendo comparada á deusa Kali pelos Hindus.

“Lil” também era a palavra sumero-acádia que designava a “tormenta de pó” ou “nuvem de pó”, um termo que também se aplicava aos fantasmas, cuja forma era uma nuvem de pó e cujo o alimento era supostamente o pó da terra. Na língua semítica “liliatu” era então “a criada de um fantasma”, porém prontamente se fundiu com a palavra “layil”, “noite”, e se converteu em uma palavra que se designava a um demônio noturno.

Na Suméria, Lilith aparece como Ishtar.  Na Grécia Antiga foi associada a Hécate Tríplice, deusa da Lua que possui vários braços, podendo ser comparada também a Kali – divindade Lunar Hindu e, a partir daí, passou a simbolizar o lado escuro lunar, que, por sua vez, reflete o poder oculto e destrutivo do ser humano.

A “Lílít” do texto hebraico se traduz na versão grega por Lamia. As “lamiae” são muito conhecidas nas tradições gregas e latinas, como monstros voadores noturnos, que sempre aparecem sob o aspecto de pássaros. A maioria dos autores afirma que as lamias são monstros femininos que devoram homens e crianças. Portanto, as lamias e Lilith têm muitos pontos em comum e foram posteriormente convertidas em “vampiras”.
Em Teosofia, os segredos da Lua Negra pertencem ao conhecimento profundo da cosmogênese. Os teósofos afirmam que a Lua precede a Terra; é mais velha. Na hierarquia evolutiva do cosmo, a Lua é mãe da Terra e na cadeia planetária admitida em Teosofia, um globo que morre transfere sua energia para um outro que nasce. Analogamente, assim como a Lua permanece constantemente orbitando ao redor da Terra, como que se alimentando de sua energia, nosso lado infantil e negligenciado em Lilith poderá “vampirizar” e obscurecer o lado positivo lunar fazendo-nos enxergar apenas um foco negativo na personalidade materna, tornando-nos eternamente vítimas das circunstâncias onde se posicionam ambas por signo e casa.
Na Suméria e na Babilônia, ao mesmo tempo em que era cultuada, era identificada com os demônios e espíritos malignos. Considerada uma divindade lunar, pois assim como a lua ela seria uma deusa de fases boas e ruins. Alguns estudiosos a assemelham às várias deusas da fertilidade, assim como deusas cruéis devido ao sincretismo com outras culturas.
No entanto, a imagem mais conhecida que temos dela é a que nos foi dada pela cultura hebraica. Uma vez que esse povo foi aprisionado e reduzido à servidão na Babilônia, onde Lilith era cultuada, é bem provável terem-na associado como um símbolo de algo negativo. Vemos assim a transformação de Lilith no modelo hebraico de demônio.
Conta a lenda que Lilith foi irmã gêmea de Adão e sua primeira mulher. Reconhecendo que havia sido criada por Deus com a mesma matéria prima, Lilith rebelou-se, recusando-se a ficar sempre em baixo durante as suas relações sexuais. Considerava-se sua igual e não uma submissa. Assim, por não suportar suas ordens, foi expulsa do Paraíso.

A partir de então, Lilith é sempre tida como a “outra” mulher, a amante, aquela que escraviza os homens em seus desejos. Também denominada Pássaro Noturno, Lilith exemplifica a condição humana em seu negro ou escuro estágio de consciência universal.

Lilith transparece, no mito hebreu, como a mulher livre, sensual, sexual e até certo ponto selvagem. Aquela que não se submete a nenhum homem, mas SEGUE SEUS INSTINTOS E DESEJOS. Por isso ela é representada sobre leões – símbolo da força sexual masculina. No fundo, é a mulher que todo homem deseja, mas que também teme, e por isso mesmo, parece um “demônio tentador”.

Daqui extraímos a fascinação que todo homem sente pelo signo ao qual se encontra sua Lilith, apesar de se comprometerem mais facilmente com o arquétipo lunar de sua carta natal, fugindo às tentações…

Lilith, na tradição matriarcal, é uma imagem de tudo o que há de melhor na sexualidade feminina – A NATUREZA DA MULHER, O PODER DO SANGUE MENSTRUAL, que é o poder da Lua Escura (a Lua Minguante). O período normalmente dedicado a Lilith, naquela época, era exatamente o período menstrual. O momento em que as mulheres poderiam ter relações sexuais livres da possibilidade de gravidez e, por isso, tais relações estariam exclusivamente ligadas ao prazer (e não à procriação, como era a perspectiva patriarcal). Assim, muitas vezes se referiam a essa Deusa como o “Espírito Menstrual”.

Simbolismo:

Assim como foi difícil determinar sua localização e posição astronômica, a posição de Lilith na Carta Natal trás sempre algo de misterioso e indecifrável à casa e signo onde Lilith se encontra, mas como se trata de um movimento lunar e, portanto, pessoal, essa característica se torna indecifrável, na maioria das vezes, para nós mesmos. Características que procuramos não enxergar, mesmo sabendo que existem, que se encontram em algum lugar do nosso subconsciente.

Apesar de Lilith não ser vista em seu movimento diário é, contudo, percebida pela visão intuitiva que traduz à mente o significado de uma atividade mais elevada, que é a realidade por trás de forças não visíveis. Da mesma maneira, existem facetas de nossa personalidade que não são necessariamente ativas ou reconhecidas em nosso comportamento diário.

Desta forma, a casa onde Lilith se encontra no mapa astral irá identificar onde exercemos forte fascínio e, portanto, onde estamos mais sujeitos às tentações. Aqui não nos submetemos á autoridade e por isso mesmo é neste ambiente que fazemos escolhas erradas e conseqüentemente estaremos fadados ao arrependimento. Sendo assim, é neste setor do mapa natal que devemos mais do que nunca reavaliar nossas atitudes e comportamentos já que por aqui nos sentimos vulneráveis, intimidados e sem confiança, para que possamos, finalmente, reconquistar nosso lugar no paraíso…

Daniela Rossi

Graduada em Direito pela Universidade de São Paulo – USP. Dedica-se ao estudo da Astrologia desde 1986 quando participou da 1ª turma do Instituto Delphos/SP coordenado por Milton Maciel. Iniciou seus trabalhos em parceria com psicólogas, conciliando a abordagem astrológica como excelente auxiliadora de diagnósticos precisos e sensíveis. A partir daí desenvolveu uma linha de trabalho humanista e integrativa.

Docente em Astrologia, coordena grupos, palestras e workshops na área Astrológica e Transpessoal. Atualmente desenvolve a Astroterapia (psicoterapia em grupo com auxilio do mapa astral) e participa como Terapeuta do Projeto Amanhecer no Hospital Universitário da UFSC.

Credenciada pela Astrobrasil (Central Brasileira de Astrologia) entre 2005 e 2008, sob a coordenação de Maurício Bernis e associada da CNA – Central Nacional de Astrologia.

Bibliografia:
CONHECIMENTO DA ASTROLOGIA- Ana Maria da Costa Ribeiro
LILITH A LUA NEGRA- Roberto Sicuteri
INTERPRETING LILITH – Delphine Joy
THE BOOK OF LILITH – Barbara Koltuv
LES NOEUDS LUNAIRES ET LA LUNE NOIRE- Marie Thérèse des Longchamps
ASTROLOGIE PASSION- Sous la direction d’Elizabeth Teissier.
MANUAL DE ASTROLOGIA ESSENCIAL – Valdenir Benedetti

LILITH – Um lado “obscuro” materno ou um impulso primitivo negligenciado?